Na imposição do lápis, hesito: Escrevo um poema ou pinto os olhos? Frente à maçã: Dou a mordida ou uso o blush? Esse tom bourbon vem da palavra ou do batom? Visto meu tomara-que-caia ou rezo: Tomara-que-fiques. Uso renda e saio toda prosa ou espero que renda a prosa? Expiro, inspiro: Um romance? Dá pra viver os dois ou dou pros dois? Não sei se ando movida pela vaidade ou pelo desejo. Reminiscências ou feminiscências?Poeta ou fêmea onde a carne freme?Arre, estou em falta com os sêmens-deuses.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
“Pipa, eu a quero com toda força do meu coração. Case comigo e viverei por você. Quero fazer sexo todo dia, acordar de conchinha e reclamar da comida...Andar de chinelo, engordar 20 quilos e beber cerveja pela noite. Nunca mais a chamarei pelo seu nome a não ser de Muiê...Muiê pra cá, Muiê pra lá. Eu não posso esperar mais."
Monstro de maracujá.
terça-feira, 13 de julho de 2010
Assinar:
Postagens (Atom)