Eu não me atrevo à palavras convictas quanto ao amor.
É oscilante demais.
Mas não deixaria de mencioná-lo (ou mesmo vivê-lo).
Exponho, então, minha atual definição:
Amor a dois é auto-investimento. Resulta-se do amor próprio, que é compensado, com o tempo, através da parceria.
Na teoria de Platão amor é Falta. Na minha é, em definitivo, Compensação.
Há de permitir-se vivê-lo sem cálculos, à moda tradicional.
Todavia, hoje, prefiro o estratégico, o pensado.
E não se enganem, há momentos piegas, há doçura;
Há olhos nos olhos e devaneios ao meio do dia, durante um trabalho.
Visita na rotina. Presença.
Só que é lógico.
Sinto-me satisfeita, e esclareço:
Não amo ninguém.
Como dizia Thomas Merton. "Amar é se doar sem esperar recompensas".
ResponderExcluirNa minha teoria não há espera de recompensa,tem-se o amor como recompensa. :)
ResponderExcluirNão amo ninguém e só de amor eu respiro.Já disse e repito,eu te admiro!
ResponderExcluirDelicioso!
ResponderExcluir;)
Sábias palavras Tuh! =)
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